
EUA: A execução pública do preso político Mumia Abu-Jamal?
Por Linn Washington, Jr
Acordo EUA-Irão: Uma grande movimentação estratégica em resposta a necessidades instáveis de ambos os lados
O acordo nuclear entre os EUA e outras vorazes potências mundiais (Rússia, China, Grã-Bretanha, Alemanha e França) por um lado, e o Irão por outro, é um acontecimento importante.

Apanhados entre as alternativas mortais e sem saída do imperialismo e do fundamentalismo religioso
Pelo Grupo do Manifesto Comunista Revolucionário – Europa
Grã-Bretanha: O horrendo abuso em massa de meninas adolescentes que o sistema produz e encobre
A Grã-Bretanha tem estado submersa numa série de escândalos de abuso sexual de adolescentes, e em particular de meninas adolescentes, que têm vindo a decorrer há várias décadas.
Índia: A Greenpeace e os aldeões contra o mercado mundial
Em Nova Deli, a 11 de Janeiro, Priya Pillai, uma activista da Greenpeace, foi impedida de subir a bordo do voo dela com rumo a Londres. O nome dela constava de uma lista de proibição de voar dos serviços de informações da Índia e a palavra “offloaded” foi inscrita no passaporte dela, impedindo-a de fazer viagens internacionais até essa palavra ser eliminada.

Agressões e prisões pela polícia no bairro da Cova da Moura
Mais um caso de violência policial que não pode ficar impune
As cruéis medidas da Grã-Bretanha contra os migrantes
A imigração tornou-se num assunto supremo na cena política britânica e no debate entre os representantes políticos da sua classe dominante.
Grécia: Qual é o problema que o Syriza deve resolver?
A vitória eleitoral do Syriza e a formação de um governo é importante para a Grécia mas também para a Europa, não só devido às potenciais consequências para a UE, mas também porque o Syriza reivindica representar uma solução para o sofrimento que os gregos e muitos outros europeus têm suportado.
França: Um monstruoso massacre, uma perigosa “unidade nacional” e uma possível alternativa
O monstruoso massacre da equipa da Charlie Hebdo por fundamentalistas islâmicos chocou muito justamente muitos milhões de pessoas. Grande parte da França parece ter sido unida pelas palavras de ordem “Je suis Charlie”. Mas estas palavras estão a ser usadas por diferentes classes com interesses diferentes e opostos.
Sobre os acontecimentos em Paris
A 7 de Janeiro, 12 pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas num ataque contra a Charlie Hebdo. Neste momento, as pessoas que as autoridades afirmam ser responsáveis por esta acção foram mortas, ainda que continue a haver rusgas e repressão em massa. E ninguém deve assumir como verdadeiras as explicações e alegações dos meios noticiosos e dos dirigentes governamentais.
Afeganistão: 13 anos de ocupação e nenhum fim à vista
O Presidente norte-americano Barack Obama uma vez prometeu que no final de Dezembro iria acabar com o papel de combate do seu país no Afeganistão. Depois, retirou o que tinha dito. Falando na Casa Branca em Maio passado, ele disse que embora fosse manter cerca de 10 mil tropas no Afeganistão em 2015, eles seriam apenas “conselheiros” e “já não irão patrulhar as cidades, vilas, montanhas e vales afegãos. Isso é uma tarefa para o povo afegão.”
Seri Lanca: As eleições presidenciais e o caminho para a libertação
A posição que tomarmos e a forma como escolhermos agir em relação às próximas eleições presidenciais e depois delas, serão muito decisivas. Há uma ascendente maré de oposição ao regime de Mahinda Rajapaksa, desencadeada por um formidável conjunto de forças. Há uma poderosa tentação entre as forças democráticas de gerar uma mudança. Porém, nós desejamos alertar as pessoas sobre os verdadeiros perigos e ciladas que estão à nossa frente.
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